Primeiro Fascículo: Soraia Gomes Teixeira
2022
Soraia Gomes Teixeira dá corpo ao 18º fascículo — designer de produto e professora, Soraia confere ainda tempo a uma prática que, sem esquecer o planeamento do objeto, o faz em desafio total do corpo, da ergonomia e da função. O texto da autoria de Mariana Pestana e a capa que reveste este fascículo mostram isso mesmo, uma constante vontade de intervir, desmontar e repensar as ações.
Design de Paulo Mariz
Fotografia de Carlos Campos
Dimensões do fascículo 29x19 cm
Dimensões da capa-poster 67x47 cm
PRIMEIRO FASCÍCULO é um projeto de criação editorial independente do PARALAXE / Erro Universal, de artistas em diálogo com artistas, que pretende mapear, sinalizar, editar e difundir a produção artística emergente e independente no Porto. O intuito de mergulhar na prática e processo individual de atelier parte de uma vontade de reconhecer o território artístico e as práticas singulares, permitindo aceder a lugares de produção distintos e com dinâmicas próprias. Não se tratanto de um portfólio ou de um livro de artista, cada fascículo tem como principal objetivo apresentar o artista no seu espaço de trabalho, seja um estúdio partilhado, o seu quarto, uma garagem alugada ou um atelier individual. Nesta primeira edição são lançados 20 fascículos que incluem uma reflexão escrita acerca da prática de cada artista e um poster envolvente criado pelo mesmo.
2022
Soraia Gomes Teixeira dá corpo ao 18º fascículo — designer de produto e professora, Soraia confere ainda tempo a uma prática que, sem esquecer o planeamento do objeto, o faz em desafio total do corpo, da ergonomia e da função. O texto da autoria de Mariana Pestana e a capa que reveste este fascículo mostram isso mesmo, uma constante vontade de intervir, desmontar e repensar as ações.
Design de Paulo Mariz
Fotografia de Carlos Campos
Dimensões do fascículo 29x19 cm
Dimensões da capa-poster 67x47 cm
PRIMEIRO FASCÍCULO é um projeto de criação editorial independente do PARALAXE / Erro Universal, de artistas em diálogo com artistas, que pretende mapear, sinalizar, editar e difundir a produção artística emergente e independente no Porto. O intuito de mergulhar na prática e processo individual de atelier parte de uma vontade de reconhecer o território artístico e as práticas singulares, permitindo aceder a lugares de produção distintos e com dinâmicas próprias. Não se tratanto de um portfólio ou de um livro de artista, cada fascículo tem como principal objetivo apresentar o artista no seu espaço de trabalho, seja um estúdio partilhado, o seu quarto, uma garagem alugada ou um atelier individual. Nesta primeira edição são lançados 20 fascículos que incluem uma reflexão escrita acerca da prática de cada artista e um poster envolvente criado pelo mesmo.
