Desnorte
Os polos magnéticos da Terra estão a inverter a sua polaridade, um processo lento que já dura há muito tempo e que tem vindo a acelerar. Não há certeza de como isso poderá afectar a vida tal qual a conhecemos, mas o fenómeno não é novo e ocorre de forma cíclica.
Desnorte, é uma instalação que explora uma série de relações entre leis básicas da física como proposta para um cenário aparentemente utópico, que questiona aquilo que tomamos por verdade absoluta.
Os polos magnéticos da Terra estão a inverter a sua polaridade, um processo lento que já dura há muito tempo e que tem vindo a acelerar. Não há certeza de como isso poderá afectar a vida tal qual a conhecemos, mas o fenómeno não é novo e ocorre de forma cíclica.
Desnorte, é uma instalação que explora uma série de relações entre leis básicas da física como proposta para um cenário aparentemente utópico, que questiona aquilo que tomamos por verdade absoluta.
Desnorte
2020
Tubo de pvc, água, recipiente de plástico, íman, pena, arame, motor, madeira, rolamento, roldanas e cordão,
310 x 145 x 22 cm (aprox.)
Carlos Mensil (Santo Tirso, 1988). Vive e trabalha no Porto. No seu trabalho explora as potencialidades estéticas e estruturais de materiais fora do seu contexto habitual num território de questionamento conceptual, pondo em perspectiva a noção de arte contemporânea e a sua transversalidade para outras áreas do conhecimento. Mestrado em Pintura e Licenciado em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Membro co-fundador do colectivo independente Campanice. Expõe regularmente desde 2010 e das individuais recentes destacam-se FAROL, em 2023, no Artes – Mota Galiza (Porto); Risco Contínuo, em 2022, na NO·NO Gallery (Lisboa); ROTOR, em 2021, na Galeria Presença (Porto); Redline, em 2020, na Sput&Nik The Window (Porto); e And From The Dust It Shall Return, em 2019, na Travessa da Ermida (Lisboa).
2020
Tubo de pvc, água, recipiente de plástico, íman, pena, arame, motor, madeira, rolamento, roldanas e cordão,
310 x 145 x 22 cm (aprox.)
Carlos Mensil (Santo Tirso, 1988). Vive e trabalha no Porto. No seu trabalho explora as potencialidades estéticas e estruturais de materiais fora do seu contexto habitual num território de questionamento conceptual, pondo em perspectiva a noção de arte contemporânea e a sua transversalidade para outras áreas do conhecimento. Mestrado em Pintura e Licenciado em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Membro co-fundador do colectivo independente Campanice. Expõe regularmente desde 2010 e das individuais recentes destacam-se FAROL, em 2023, no Artes – Mota Galiza (Porto); Risco Contínuo, em 2022, na NO·NO Gallery (Lisboa); ROTOR, em 2021, na Galeria Presença (Porto); Redline, em 2020, na Sput&Nik The Window (Porto); e And From The Dust It Shall Return, em 2019, na Travessa da Ermida (Lisboa).