Rezinga
Fernando Sebastião, nasceu em Tinalhas - Castelo Branco (1977), onde viveu até 1999, altura em que se licenciou em Ensino de Educação Visual e Tecnológica. Depois de uma passagem profissional pelo ensino, em vários pontos do País (1999 - 2006), ingressa na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, licenciando-se em Artes Plásticas - Multimédia. Vive e trabalha no Porto desde 2006, tendo participado desde então em projetos e exposições diversas, destacando ultimamente: “Essa história nunca bateu certo” na Galeria do Sol (Porto, 2020), “Fora Inverno, já era primavera, o verão seria glorioso”, no Espaço Mira (Porto, 2020), ”Cabaré Brutal - 1ª edição” no Auditório do CCOP (Porto, 2019) ou ainda “ANUÁRIO, Uma visão retrospectiva da arte no Porto” na Galeria Municipal do Porto (2019). Integrou o coletivo Campanice entre 2017 e 2020. Desenvolve uma prática artística que se move por diversos meios como o desenho, o vídeo ou a instalação. Numa uma abordagem próxima do D.I.Y., procura recorrentemente uma certa reverberação entre os materiais /meios usados e os assuntos que quer falar. Ultimamente mais focado nas problemáticas da linguagem/comunicação/palavra/código/discurso, partind de inquietações/explorações mais ou menos pessoais, mas tendo em vista uma perspectiva sociológica dessas mesmas questões.